ARTISTAS
E OBRAS

COVILHÃ
14 JUL — 30 SET
2023

CÁCERES
1 OUT — 26 NOV
2023

Artistas em Residência

ANA MUSMA (es) | ASUNCIÓN MOLINOS GORDO (es)| PATRÍCIA GERALDES (pt)| PATRÍCIA OLIVEIRA (pt)

Artistas em Exposição

ALEXANDRE CAMARAO (pt)ALTINA MAR (pt) | ANA RITA ALBUQUERQUE (pt) | CELIA ESLAVA (es) | IRENE INFANTES (es) | LEONOR SERRANO RIVAS (es) | LUISA DONAIRE (es) | SOLEDAD SANTISTEBAN (es) | SUSANA ARCE (es) | SUSANA CEREJA (pt) | TIAGO PEREIRA (pt) | VANESSA BARRAGÃO (pt) 

ALEXANDRE CAMARAO

www.alexandrecamarao.com

Vive e trabalha em Lisboa. O seu trabalho geralmente gira em torno do desenho e da pintura, mas também o vídeo, o som e a tapeçaria. Terminou o Curso Avançado de Artes Visuais na Ar.Co e frequentou o Curso de Fotografia também na Ar.Co. Foi selecionado para uma residência no Otis College of Art and Design em Los Angeles em 2017 e desenvolveu residências artísticas na área têxtil com Cortex Frontal e Vale de Gatos. Foi selecionado para o 11.º Prémio Amadeo de Souza-Cardoso; vencedor do 1º Prémio de Aquisição Mauro Mattei Art Trust (com Bernardo Simões Correia) e finalista do “Prémio Open21” na MOSTYN no País de Gales.

Black and White Analord, 2021
lã em rede de malha de latão
25 x 50 cm
Violet Analord, 2021
algodão em rede de malha de aço
50 x 25 cm
Hardcore Happiness, 2023
Tapeçaria bordada sobre talagarça, lã rosa e verde, 

160 X 230cm

ALTINA MAR

altinamartins-textileart.com


É Professora na Escola Artística António Arroio, em Lisboa, desde 1988 e tem participado em vários eventos de formação e reflexão sobre a tapeçaria contemporânea. Trabalha desde a década de 1960 até hoje em técnicas de tapeçaria tradicional, mas em muitos casos na fronteira entre a tapeçaria e a escultura. Com o curso de Design pelo Centro de Arte e Comunicação Visual (Ar.Co),1972-1975, Lisboa, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian investigou métodos naturais de tecelagem (1978/1979) e fez uma especialização em Tapeçaria de Alto-Liço, na Manufacture Nationale des Gobelins, em Paris (1995/1996). Realizou um estágio de pesquisa de Tecelagem Tradicional, em Benares, Índia (1982/1983). novamente como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian. Em 1998/1999, ingressou no curso de Tecelagem, Fiação e Tinturaria Natural, no Museu Nacional do Traje, Lisboa.

Vento, 2008
Algodão, lã, seda, fios de cobre e prata de lei, fios dourados e prateados, fios refletor, glow in the dark e sunlight colour
115 x 125 x 110 cm

O Pastor, 2008

Tapeçaria 177 x 243 cm



Face A

Algodão, alumínio, cabelo em rastas, cobre, prata, ouro, lã, madeira, papel, pele de bovino, seda, sisal, xisto

Face B
Anverso

Papel, lã, seda
 Espólio do Município do Fundão

ANA MUSMA

anamusma.com

Ana Musma é o alter ego de Ana Vázquez Adán (n. 1972).
O seu trabalho multidisciplinar explora a identidade coletiva e individual refletindo sobre a relação Natureza/Cultura, muitas vezes com uma perspetiva de género.
A Arte é relação (frase da artista Margarita Andreu) é atualmente a ideia em torno da qual gira a sua prática artística, que se concretiza através de instalações, esculturas e ações tanto pessoais como participativas.
A utilização do têxtil e da técnica da tecelagem é uma das mais recorrentes nas suas obras já que responde à sua reivindicação do papel da mulher presente em muitos dos seus projetos.
Há já algum tempo que tem experimentado o uso do formato tradicional de grupo de trabalho na produção artística, ao considerá-lo uma ferramenta poderosa de relacionamento e ação social a partir da prática artística.
Realizou inúmeras exposições individuais e coletivas dentro e fora da Espanha, assim como colaborações e sinergias com outros artistas.

ANA RITA ALBUQUERQUE

anaritadealbuquerque.com

Covilhã, 1981. Vive e trabalha no Porto, Portugal.
Artista, Investigadora, Educadora de Arte e Maker. Arte informada pelo têxtil e pelo poder transformador da fibra.
O seu trabalho surge de um sentido de curiosidade lúdica e do desejo de explorar significados em formas e texturas manipuladas, com um grande interesse na tensão criada quando coexistem qualidades opostas e quando os protocolos do têxtil são pressionados e questionados.
Intimamente ligada à matéria prima, à sua origem, à sua imensa plasticidade e à forma como esta se relaciona com a experiência humana, há uma pertinência na escolha da lã como material de escultura que informa todas as suas peças.


Thousand Kisses Deep

Lã de origem portuguesa, controlada e local. Gaze de algodão natural. Feltragem.
80 x 150 cm
Hapitc pink

Lã de origem portuguesa, controlada e local. Seda Margilan proveniente do Uzbequistão por uma unidade de produção familiar. Tingida manualmente pela artista. Feltragem e fixação da seda por meio de goma.
7 peças,
Asas 170 x 105 cm;
Patas 140 cm;
Cauda 170 cm

ASUNCIÓN MOLINOS GORDO

asuncionmolinos.com/proyecto


Asunción Molinos Gordo (n. 1979) é investigadora e artista visual. A sua obra gira em torno das culturas rurais e do campesinato internacional. Trabalha a partir de uma perspetiva fortemente influenciada pelos métodos de disciplinas como a antropologia, a sociologia e os estudos culturais. Produziu obra sobre a transformação do trabalho agrícola, o impacto da biotecnologia, o comércio internacional de alimentos, a arquitetura transumante, os protestos campesinos, a PAC e a burocratização do território, sistemas de rega ancestrais e formas campesinas de construção do bem-estar. Ganhou o Prémio da Bienal de Sharjah em 2015 com o seu projeto WAM (World Agricultural Museum) e representou Espanha na XIII Bienal de la Habana 2019. O seu trabalho tem sido exposto em instituições como o Museo Carrillo Gil no México, Victoria & Albert Museum em Londres, The Townhouse Gallery no Cairo, Arnolfini Center for Contemporary Arts em Bristol, Tranzit em Praga, Cappadox Festival em Uchisar-Turquia, The Finnish Museum of Photography em Helsínquia, MUSAC em León, CAB em Burgos, Matadero, La Casa Encendida e CA2M em Madrid; entre outros. Atualmente é representada pela galeria Travesía Cuatro (Madrid, ES; Guadalajara, MX). Vive e trabalha entre o Egito e Espanha.

CELIA ESLAVA

celiaeslava.es


Formada em Belas Artes pela Universidade Pública do País Basco (UPV), Celia Eslava estudou Geografia e História na Universidade Nacional de Educação à Distância de Espanha (UNED). De 2009 a 2016, juntamente com o Café Sabina, Celia Eslava organizou exposições de arte contemporânea. Estas exposições tinham uma periodicidade bimestral e propunham um percurso por parte do panorama da arte contemporânea atual, mostrando-nos pintura, escultura, fotografia e obras gráficas de diferentes artistas.

Lo que queda, 2017
Porcelana, lã de ovelha
90 x 53 cm
Tejer-Destejer
Video – 12:03

IRENE INFANTES

alarconcriado.com/artistas/irene-infantes/biografia

 

Sevilha, 1989. Formada em Design Têxtil pela Central Saint Martins de Londres, Irene Infantes não distingue entre arte e design. Na sua prática aborda os dois campos em paralelo, combinando a sua produção artística com projetos colaborativos para empresas de design como Christopher Farr. Nos dois campos, a artista explora a plasticidade dos materiais: tensiona a sua resistência e aplica-os para realizar obras caracterizadas por uma síntese da representação e uso de um repertório variado de materiais, texturas e superfícies. A sua obra pretende inquietar o espectador do ponto de vista da interpretação, e seduzi-lo pela materialidade das obras, pela cor e pela clareza compositiva.

SAKE III
Lã merino, lã de colchão prensada sobre algodão
200 x 130 cm
Notits, 2021-22
Feltrado com agulha em superfície macia de lã merino
100 x 100 cm

LEONOR SERRANO RIVAS

leonorserranorivas.com

Vive e trabalha entre Málaga (ES) e Oxford (Reino Unido). Com MFA Fine Arts, pela Goldsmiths University of London em 2015 e atualmente está a fazer doutoramento em Belas Artes na Slade School of Art. Com várias exposições individuais e performances regulares entre Espanha e o Reino Unido e presença regular em exposições coletivas em Espanha, Reino Unido, Portugal, México. Recebeu vários prémios, incluindo o Prémio Alhambra 2019, o Prémio ARCO Madrid Young Art e o Prémio Caja Madrid Art Projects.

Arabesque nº6, 2019-2022
Escultura Linha, madeira e impressão
190 x 120 x 40 cm
Arabesque nº7, 2019-2022
Escultura Linha, madeira e impressão
190 x 120 x 40 cm

LUISA DONAIRE

@luisadonairerodriguez


A Arquitectura de Interiores, a Arquitectura e a minha incursão no ensino do Desenho Industrial configuraram as minhas abordagens criativas no campo das Artes Plásticas. Esta formação e atividade profissional sempre me colocou em contacto com uma grande diversidade de ofícios artesanais e industriais e, por isso, com uma infinidade de materiais tradicionais e inovadores.
A minha incursão no mundo Têxtil deveu-se à procura de uma grande peça de escultura têxtil, para a suspender num grande espaço arquitetónico, já nos finais dos anos 70, e foi assim que me deparei com a tecelã Ana Roquero. A partir daí, eu sabia que este seria o veículo perfeito para me expressar. Ampliei os conhecimentos que ela me revelou sobre a técnica do Alto Liço ou Tear Vertical, com a pesquisa que fiz sobre o Tear de Baixo Liço ou Pedales de Torrejoncillo (Cáceres), publicando um livro sobre o tema. Da mesma forma, estudei os corantes naturais em lã que Ana Roquero investigou, redescobrindo novos corantes nas minhas experiências.
Por isso, as minhas ideias materializam-se, segundo que técnicas, de acordo com as suas necessidades expressivas. Assim, as minhas obras podem ser Tapeçarias, Instalações, Técnicas Mistas sobre tela, intervenção de fotografias ou Esculturas de diversos materiais. As obras respondem a cada vez a uma ideia que as aglutina com a intenção de expressar um conceito mais abstrato, uma opinião, uma preocupação, uma poética, um fato, em resumo, as minhas inquietações.

Urbanística
Tapeçaria de algodão e lã tecida em tear de urdidura baixa com técnica tradicional da Estremadura
75 x 113 cm
Zona Industrial
Mista: realizada com a combinação de impressão a tinta sobre tela dex trabalho realizado em AutoCad, lã natural cinza carvão e ráfia natural tingida de vermelho
73 x 89 cm

Composición

Tapeçaria tecida em tear de urdidura baixa e acrílico preto. Tintura com cochonilha

75 x 73,5 cm mais moldura

PATRÍCIA GERALDES

patriciageraldes.com

 
Patrícia Geraldes (n.1980), vive e trabalha no Porto. Formada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, tem vindo a desenvolver um corpo de trabalho que parte da linguagem do desenho e se desdobra em peças de escultura e instalação, tendo como principal pesquisa a antiga relação do humano com a natureza.
Tem desenvolvido ações de intervenção junto das comunidades, através de projetos de arte pública.
É membro co-fundador do colectivo CampaNice no Porto e dirige as residências artísticas do projeto Encontros da Primavera – Antropologia, Arte Contemporânea e Território.

PATRÍCIA OLIVEIRA

patriciaoliveira.pt

Patrícia Oliveira (n.1983) é mãe e escultora. Professora na Escola de Arquitetura, Arte e Design da Universidade do Minho em Guimarães.
Trabalha a partir do Norte de Portugal, vive em Monção.
Mestre em escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, tem uma visão lata do campo que esta área compreende. Deste modo, tem desenvolvido projetos de índole transdisciplinar com enfoque no espaço público e nas questões ligadas ao corpo e a sua performatividade, partindo da experimentação e investigação de múltiplos meios e tecnologias.
Tem especial interesse pelo espaço natural público, na ligação arte, botânica e comunidade, tomando lugares naturais como espaços de reflexão e prática artística, inquietações que trabalha e investiga desde 2016 no projeto Land Art Narciso do Mondego.
A sua procura e investigação em torno da matéria e dos seus processos, tem levado a sua prática a mover-se entre campos tecnológicos como o vidro soprado, a cerâmica e o têxtil.
A par do seu trabalho de criação autoral partilha o seu conhecimento e as suas inquietações criativas em projetos educativos com instituições de diversas áreas que desenvolvem trabalho com crianças e jovens.
O seu trabalho está representado em coleções em Portugal e Itália.
Em Portugal já ganhou prémios, menções honrosas e distinções.

SOLEDAD SANTISTEBAN

www.soledadsantisteban.com


Licenciada em Geografia e História, é especialista em conservação e restauro do património têxtil e investigadora e criadora através de diferentes técnicas têxteis tradicionais. O conhecimento do mundo têxtil tradicional tem sido o seu fascínio e as fibras naturais, a sua vocação.
Na realidade, o mundo têxtil tem-na acompanhado ao longo da sua vida. Por vezes com propostas mais estruturadas, com aspetos e regras mais rígidas, como a realização de alguns tecidos e o restauro. Outras vezes, as propostas têm sido mais livres e criativas como a realização de feltro e outras disciplinas de criação têxtil.
Desenvolve e mistura muitas das técnicas têxteis e é no feltro que as combina.
O feltro oferece o cenário perfeito: formato e técnica para desenvolver uma cena em que expõe a sua liberdade criativa. A interação da matéria-prima, que não passou por processos intermédios, com a técnica, conectam a artista com a obra. Atualmente, a formação e a criação artística ocupam o seu espaço no atelier.

ESFERAS
Feltro molhado
Lã de diferentes raças de ovelhas espanholas
4 peças de diâmetro 45/55 cm

SUSANA ARCE

@suhzo

Membro do Guild of Silk Painters (Grã Bretanha) Membro do Crafts Council (Grã Bretanha)

Desde muito pequena que a artista sente uma enorme atração pelo têxtil, já que aprendeu a tecer com a sua avó, e crê que trabalhar o tecido, a lã, a seda, tem-na ajudado sempre a manter a minha própria identidade. O têxtil parece-lhe algo eterno, que prende o tempo e transmite o vivido.

O feltro tem algo orgânico, e vital, onde o sentido do tacto é muito importante. Quando a artista amassa a lã para insertá-la na seda, há um momento no qual as suas mãos sentem quando se converteu num tecido, e para a artista é algo quase mágico, que lhe permite entrar em comunhão com o que faz. Como dizia Chillida “o tacto é mais que um sentido, é a interação de todos os sentidos”.

POEMAS BLANCOS, 2020
Seda, lã merino, papel feltrado, metacrilato e espelho
156 x 56 x 80 cm
LUP-DUP, LATIDO, 2019-2021
Lã merino feltrada
Até 70 peças, cada com 30cm de altura aprox.
6 peças: 30x232cm;
8 peças: 30x312cm;
10 peças: 30x392cm

SUSANA CEREJA

www.susanacereja.com

Mafra, 1992. Inicia o seu percurso pela arquitectura, apesar de desenhar e pintar desde que se lembra de existir. De 2011 a 2016, estuda Arquitectura em Lisboa e um pequeno período na Alemanha. Em simultâneo, estuda Ilustração e Desenho na Faculdade de Belas Artes, começando a trabalhar nesse período como arquitecta no Atelier da artista Joana Vasconcelos, onde permaneceu cinco anos. Estudou ainda gravura em Barcelona, Tapeçaria de Arraiolos em Lisboa e na vila de Arraiolos e Desenho na Ar.co – Centro de Arte e Comunicação Visual.
É apaixonada pela beleza dos materiais e por retirá-los, por vezes, do contexto e reinterpretá-los, inová-los, colocando-os num patamar contemporâneo.
Gosta de ter toda a sua alma nas suas obras e marcar a diferença pela mensagem que transmite e técnicas que inova constantemente, seja pela sua mistura, contexto ou uso – algo que acontece principalmente na técnica da tapeçaria em Arraiolos.

Hide and Seek, 2023
Tapeçaria em ponto de Arraiolos
159 x 116 cm
Peça Única
Three Heavens, 2021
Three Heavens #1 – Shelter
Tapeçaria em ponto de Arraiolos
153 x 91 cm
Edição de 3 + PA
Three Heavens #2 – Passion
Tapeçaria em ponto de
Arraiolos
153 x 91 cm
Edição de 3 + PA
Three Heavens #3 – Love
Tapeçaria em ponto de
Arraiolos
153 x 91 cm
Edição de 3 + PA

TIAGO PEREIRA

www.vimeo.com/tiagopereira
amusicaportuguesaagostardelapropria.org

As artes, os ritos, os sons e as crenças à volta do pastoreio e da transumância.

Realização: Tiago Pereira
Som: Telma Morna
Gravado em Fernão Joanes, com Amélia e Elvira Pomar
Una producción Câmara Municipal de Fundão y Associação Gardunha 21

VANESSA BARRAGÃO

@vanessabarragao_work
vanessabarragao.com


(Albufeira, Portugal). Funda o seu atelier em 2014 quando frequentava o mestrado em design de moda e têxteis na Universidade de Lisboa. Ali desenvolve a sua primeira coleção de fios de lã e tapeçarias através de um processo artesanal ecológico. Atualmente está sediada no Porto, no Norte de Portugal onde se situa o núcleo da indústria têxtil nacional e divide o seu tempo entre a colaboração como designer têxtil numa fábrica de tapetes artesanais e a gestão do seu atelier. As suas obras focam-se na poluição da indústria têxtil e como esta afeta profundamente os ambientes dos recifes de corais. Acredita no esforço de reciclagem e métodos de produção conscientes na tentativa de combater essa mentalidade negativa e melhorar a saúde da nossa Terra. Todos os materiais utilizados provêm do stock de uma fábrica específica de tapetes artesanais em Beiriz, que primeiro se limpam se depois se selecionam para reciclagem e reutilização nos seus projetos. A criação e produção das suas obras procura ser a mais ecologicamente correta possível, utilizando técnicas ancestrais e artesanais.

CAMINHO I
, 2022 

Esmirne, croché, feltragem e outras manipulações Juta, algodão, lã e cânhamo 


70 X 190 X 40 cm
CAMINHO II
, 2022 

Esmirne, croché, feltragem e outras manipulações Juta, algodão, lã e cânhamo
70 X 190 X 40 cm

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